domingo, 29 de janeiro de 2017

ARENAS CAUSAM PREJUÍZOS AO FUTEBOL

Das 12 arenas da Copa do Mundo, três se desdobram em estratégias para diminuir o prejuízo mensal com o baixo número de partidas nos últimos dois anos. No Campeonato Amazonense, a Arena Amazônia não cobra aluguel dos clubes que jogam lá. A diária dos funcionários também fica "na faixa". Desde o ano passado, o Mané Garrincha (Distrito Federal), que só tem três jogos confirmados do Campeonato Brasiliense até agora, passou a alojar dois órgãos da administração distrital, economizando aluguel do orçamento do governo. Por mês, o saldo negativo é de R$ 500 mil. No Mato Grosso, os gestores da Arena Pantanal defendem uma ação federal, com a participação da CBF e do governo, para salvar os estádios do Mundial que estão no vermelho.

As arenas ainda enfrentam um problema adicional visível pela TV. Quando as partidas são realizadas, elas ficam vazias, pois são muito grandes para a realidade local. No ano passado, 70% dos lugares das arenas da Copa do Mundo ficaram desocupados. Sete dos 12 estádios tiveram ocupação menor que 30%.

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