Novos protagonistas vêm
se fortalecendo no futebol
brasileiro. São juízes, procuradores, advogados - figuras que simbolizam o
quanto os campos podem ser trocados por tribunais. E tribunais não necessariamente
esportivos, fato que preocupa CBF e STJD, temerosos de que a estabilidade das
competições seja comprometida. Tornou-se comum os clubes irem à Justiça comum.
O presidente do STJD, Flávio Zveiter, se mostra apreensivo
com a facilidade que qualquer clube, ou mesmo qualquer torcedor, pode ter para
influenciar no andamento de uma competição.
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