domingo, 23 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA IGREJA DOS MÓRMONS NO BRASIL



Os primeiros missionários americanos chegaram ao Brasil há pouco mais de sessenta anos. O trabalho de proselitismo começou em Santa Catarina numa colônia agrícola alemã situada em Ipomeia. Lá estava uma família que havia aceitado a Igreja na Alemanha antes de imigrar para o Brasil em 1923.
Ao chegar aqui, essa família escreveu para a sede da Igreja em Salt Lake City solicitando literatura e contando sobre as condições favoráveis para inicio da obra missionária no Brasil.
Em 1926 o Élder Reynold Stoof, então presidente da Missão Sul-Americana, visitou a família Lippelt em Santa Catarina e prometeu enviar missionários para a região. Pouco mais de um ano depois chegaram os primeiros missionários.
Como eles não falavam português, o trabalho de proselitismo junto às famílias de imigrantes era feito na língua alemã. Era um trabalho lento e difícil, que exigia paciência e muito amor ao próximo.
Em 1935 foi criada a Missão São Paulo Brasil. Com o advento da Segunda Guerra Mundial o trabalho foi interrompido e os missionários voltaram para os Estados Unidos. Somente em 1948, depois do fim da guerra, a Igreja retomou suas atividades no Brasil. A obra missionária cresceu muito.
Hoje a Igreja tem mais de 1036 capelas em funcionamento em todos os estados do país, outras em construção ou em processo de construção; 5 Templos em funcionamento: São Paulo, Recife, Campinas, Porto Alegre e Curitiba.
A Igreja atingiu o marco de mais de 1.066.000 de membros em todo o país. O Clero da Igreja não é profissional nem pago. As atividades eclesiásticas são feitas por membros que doam parte de seu tempo para servir a Igreja. Empresários, profissionais liberais e operários dos mais variados campos de atividades, participam da liderança da Igreja sem receber remuneração.

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